Desde o início da pandemia, muitos coletivos e grupos se organizaram nos territórios urbanos periféricos para gerar informação adaptada à realidade dessas comunidades; combater notícias falsas; organizar a distribuição de doações; responder a eventuais emergências e até organizar serviços médicos. Aqui apresentamos algumas dessas iniciativas. Sem dúvida é uma seleção incompleta, porque há centenas de outras ações espalhadas em todo o país. Vejam também a aba de mapas de iniciativas do Repositório. No caso das do Distrito Federal, estão incluídas no mapa que o próprio Resocie organizou, com base nas informações enviadas pelas organizações do DF.
Conheça algumas iniciativas que ocorreram em todo o país e que unificaram grupos e movimentos do Brasil no combate aos efeitos da pandemia.
Conheça o Mapa de Iniciativas do Distrito Federal e como as periferias atuaram para garantir apoio às comunidades.
Conheça também algumas ações que ocorreram em Manaus durante a emergência para suprir a falta de oxigênio.
Conheça algumas iniciativas que ocorreram no Rio de Janeiro.
Conheça algumas iniciativas que ocorreram no Rio Grande do Sul.
MTST Brasil organizou o Cozinhas Solidárias para construir 26 cozinhas solidárias em várias periferias urbanas no Brasil. Foi criada pelo menos uma Cozinha Solidária na periferia de cada um dos estados: de Roraima, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, duas no Distrito Federal, quatro nas periferias de São Paulo e, por fim, uma na região do ABC paulista.
As Cozinhas Solidárias funcionaram todos os dias, distribuindo almoços grátis para as famílias das periferias urbanas do país. Os organizadores afirmaram que o intuito principal da mobilização foi garantir que todas as famílias das periferias tenham acesso à alimentação saudável e nutricional. Num momento de pandemia e crise, a distribuição de refeições prontas beneficia diretamente mulheres, crianças e idosos.
A meta colocada para ação era produzir e distribuir 32 mil refeições por mês, considerando as 26 Cozinhas Solidárias que funcionaram em ação conjunta no primeiro semestre da ação.
A CUFA retomou, 2021, a arrecadação com fins a beneficiar as mães das favelas com cestas-básicas e vales cestas-básicas. A campanha foi reiniciada após perceberem os efeitos da segunda onda de Covid-19 e a baixa de 90% das arrecadações da CUFA. Além das doações de cestas-básicas, a CUFA também ofereceu acesso à internet de maneira gratuita a várias famílias, mediante doação de chips com o projeto Mães da Favela ON.
A pesquisa "Pandemia na Favela - a realidade de 14 milhões de favelados no combate ao novo coronavírus" realizada pela CUFA e pelo Instituto Locomotiva, mostra a percepção dos moradores das periferias sobre a evolução da pandemia. A pesquisa mostra que mais de 50% das pessoas que moram nas periferias urbanas acredita que a pandemia está apenas no meio do caminho; e que mais de 80% está vivendo com renda menor do que a que tinha antes da pandemia.
Várias associações e movimentos ligadas à luta por moradia e reforma urbana lançaram um monitoramento para dar visibilidade às omissões do poder público no combate à Covid-19 nas periferias. O monitoramento é feito em todo o país, através de questionários que estão sendo aplicados em cada comunidade ou grupo específico.
Em 23 de março de 2020, um conjunto de movimentos populares nacionais, que lutam pelo direito à cidade, divulgou o documento "Em Defesa do Povo, da Democracia, do Estado de Direito e na luta contra a COVID-19". Nele, apresentam um conjunto de reivindicações para enfrentar a pandemia, na perspectiva da garantia dos direitos e preservação da vida.
O Dicionário de Favelas Marielle Franco, que tem como objetivo estimular e permitir a coleta e construção coletiva do conhecimento existente sobre as favelas, é uma referência-chave sobre informações relacionadas à luta contra a pandemia nas favelas (principalmente do Rio de Janeiro, mas também de outros lugares do país). Na plataforma é possível encontrar listas de contatos de coletivos e campanhas, pesquisas, reportagens, fotos, vídeos, comentários, entrevistas e reflexões acadêmicas. A plataforma também compila dados de organizações que prestam contas sobre os gastos com o que vêm recebendo via doações (ver aqui).
A organização UNEAfro e mais 12 parceiros, incluindo redes de apoio a quilombolas e o Serviço Franciscano de Solidariedade, distribuiu cestas básicas e kits de higiene em periferias e quilombos. Também lutaram pela garantia da renda mínima para os professores, estudantes e coordenadores dos cursinhos populares. Na página da campanha, é possível encontrar informações detalhadas das etapas, a prestação de contas dos recursos já arrecadados e também acessar a vaquinha online.
O G10 das Favelas se define como "um bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das Favelas", com atuação em nível nacional (ver mapa ao lado). Em sua página e nas suas mídias sociais, apresentam as ações desenvolvidas contra a pandemia.
A Central Única das Favelas coletou e distribuiu doações em todo o país, por meio da campanha Mães das Favelas, realizada em parceria com várias empresas. O objetivo foi arrecadar, além de itens de higiene e limpeza e cestas básicas, também doações de recursos financeiros para oferecer uma renda básica para mães, permitindo que elas decidissem o que precisavam comprar ou contas a pagar. Para saber mais sobre a CUFA e sua atuação durante a pandemia, vejam a entrevista do Presidente da organização, Preto Zezé, aqui.
O site Para Quem Doar reúne várias iniciativas pelo Brasil todo para facilitar que doadores encontrem iniciativas, conheçam o que fazem e doem. A página está dividida por regiões do país e também é possível selecionar por ordem alfabética.
Em manifesto assinado por dezenas de grupos de todo o país em marco de 2020, coletivos de mídia ativistas atuantes nas periferias declararam: “Nós, comunicadores periféricos e periféricas de várias partes do país, estamos juntando esforços para colaborar com informações precisas e que realmente consigam alcançar os nossos. Precisamos saber informar... De nós para os nossos!” Mais informações no site do coletivo de comunicadores.
O MTST desenvolveu várias ações para o enfrentamento do coronavírus nas periferias, desde orientações jurídicas e de saúde até a distribuição de doações. Uma delas foi a arrecadação de doações através de uma vaquinha eletrônica. Para saber mais sobre as ações promovidas acesse a página do Movimento.
Filhos de empregadas domésticas lançaram a carta “Pela vida das nossas mães”, endereçada não apenas às autoridades, mas a toda sociedade civil: “ao constatarmos que nossas familiares que são empregadas domésticas e diaristas continuam trabalhando normalmente, salientamos a emergência de atender à quarentena estipulada pelas autoridades e reivindicamos a dispensa remunerada”. Para acessar o conteúdo da Carta Manifesto clique na imagem ou no título.
O Fórum Nacional de Reforma Urbana, em parceria com a União Europeia, lançou o Edital para Iniciativas de Apoio Local nas Periferias. O objetivo foi possibilitar a realização de ações por fóruns e articulações locais no desenvolvimento de atividades no combate emergencial e prevenção à Covid-19, relacionadas à efetivação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Foram selecionadas 10 organizações e cada iniciativa recebeu entre R$6 mil a R$9 mil. Para mais informações, acesse o edital completo no site.
A rede Emancipa, formada por cursinhos populares presentes em periferias urbanas de vários Estados do Brasil, realizou cursos abertos online sobre a conjuntura de pandemia da COVID-19 para as periferias. As aulas aconteceram entre 05 de maio a 07 de julho de 2020.
O “Nós, mulheres da periferia”, um coletivo jornalístico independente, formado por jornalistas moradoras de diferentes regiões periféricas da cidade de São Paulo, eengajou-se no enfrentamento à COVID-19. O site do coletivo abriga uma variedade de análises que destacam como a pandemia afeta desigualmente a periferia, como os riscos de exclusão do ensino à distância, os limites do acesso a bens culturais, o uso do transporte público e uma série especial sobre Racismo Ambiental: mulheres indígenas e quilombolas na proteção de seus povos contra o COVID-19.
Brasilândia foi um dos distritos de São Paulo mais afetados pela pandemia. Desde abril de 2020, os moradores locais criaram uma rede de atores da sociedade civil que se expandiu para incluir atores governamentais: "Inicialmente encabeçada por lideranças locais, hoje ela atua em articulação com representantes da Saúde, Assistência Social, Segurança Pública, Cultura, Educação e outras áreas das políticas públicas. Qualquer pessoa ou organização pode participar deste coletivo. O momento precisa ser de união e solidariedade". Veja mais sobre a Rede na página do Facebook.
No dia 21 de março, lideranças comunitárias de Paraisópolis fizeram um chamado para recrutar voluntários, que se tornaram “presidentes de rua” ou “brigadistas” (reunidos na foto acima). A convocação está publicada na página do Facebook da comunidade. Desde então, a comunidade criou casas de acolhimento, comprou ambulâncias e promoveu protestos denunciando a falta de apoio do governo do Estado. Veja aqui a Carta Aberta encaminhada às autoridades estaduais.
Quatro jovens da Rocinha, Zona Sul do Rio, que são entusiastas da tecnologia e da computação criaram o projeto Opina Rocinha, com o intuito de captar a percepção dos moradores da favela sobre a pandemia. O painel traz informações sobre a situação em que os moradores da favela se encontram em meio ao surto de coronavírus. O objetivo é fornecer dados sobre as condições das favelas, inclusive com o intuito de viabilizar políticas públicas que realmente atendam e auxiliem essas pessoas.
O #pratodascomunidades é uma iniciativa da ONG Voz das Comunidades, criada pra levar refeições prontas a quem precisa, além de gerar empregos na comunidade. Como a campanha informa, "Cesta básica, às vezes, pode não ser suficiente pra ajudar. Existem famílias sem gás, água ou luz pra cozinhar, precisando de um prato de comida".
A Fundação Oswaldo Cruz se juntou à Redes da Maré e a organizações da comunidade de Manguinhos para lançar a Campanha “Se Liga no Corona!“, que tem como objetivo difundir informações confiáveis adaptadas ao contexto das periferias. O conteúdo produzido pela campanha está disponível para download no Portal Fiocruz e no Maré Online. Além disso, a Campanha lançou um selo de validação de materiais de comunicação produzidos por organizações comunitárias parceiras. Seu conteúdo será submetido a especialistas da Fiocruz e, se procedentes, receberão o selo Fiocruz Tá Junto, oferecendo ao material uma chancela científica.
Favela Sem Corona é uma iniciativa de compra e distribuição gratuita de testes rápidos de COVID-19 e equipamentos de proteção na Favela da Rocinha que se tornou algo a mais: um projeto de comunicação preventiva bem como uma instrumento comunitário de acompanhar a evolução da doença através do levantamento que criado para selecionar beneficiários.
A Redes da Maré, organização que atua no complexo de 16 favelas da Maré (Rio de Janeiro), onde vivem aproximadamente 140 mil pessoas, lançou a Campanha “Maré diz NÃO ao Coronavírus”. No site da organização é possível encontrar informações sobre doação de cestas básicas e sobre como voluntários podem ajudar. Os recursos arrecadados pela Campanha serão utilizados para compras “prioritariamente, com pequenos empreendedores locais, tendo como objetivo a circulação de recursos dentro da Maré neste período de crise”. Veja também entrevista com Eliana Silva, fundadora da Redes da Maré, publicada no Jornal El País, em 28/3/2020.
A Frente de Mobilização da Maré, sabendo das dificuldades com a sub-notificação dos dados informados pelo governo, tomou a iniciativa de elaborar de um painel de casos de Covid-19, que foi atualizado diariamente com o número de casos confirmados e óbitos nas favelas do Rio de Janeiro.
O Coletivo Papo Reto, o Voz das Comunidades e o Coletivo Mulheres em Ação no Alemão uniram-se para formar o Gabinete de Crise do Alemão. São organizações que já atuam há anos nos territórios e que adaptaram suas agendas para ajudar a lutar contra a pandemia. Além de distribuírem doações, também fazem campanhas de conscientização, lutam contra notícias falsas, promovem campanhas de higienização das favelas e denunciam a violência policial.
Com a ajuda de vários parceiros, o Movimenta Caxias distribuiu cestas básicas, kits de higiene e alimentos orgânicos para os mais vulneráveis em Duque de Caxias e na Baixada Fluminense. A página do Facebook do Movimento oferece informações sobre as iniciativas, promoveu discussões com especialistas em vários temas e também foi utilizado para prestar contas sobre como o dinheiro arrecadado está sendo utilizado. Além disso, é possível encontrar os dados bancários para fazer doações.
O Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) lançou uma campanha virtual de arrecadação para o o financiamento de ações de solidariedade a comunidades em Minas Gerais. A organização teve como objetivo atingir 1.500 famílias. Mais informações nesta página.
Nacionalmente, o MLB também faz parte da articulação “Periferia Sem Corona”. No site da iniciativa, moradores e comerciantes de comunidades puderam se cadastrar para participar de ações de “apoio financeiro” e de “busca de mercados”. Acesse aqui.
A Associação Imagem Comunitária, de Belo Horizonte, lançou a plataforma “Periferia Viva: Força-Tarefa Covid-19”, iniciativa com o objetivo de reunir “campanhas, demandas e iniciativas de quem está nas periferias, vilas, aglomerados e favelas de Belo Horizonte, da Grande BH e do interior de Minas”. No site, é possível acessar um mapa das ações que se cadastraram na iniciativa.
O grupo de pesquisa Práticas Sociais no Espaço Urbano (Praxis) da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais e a Secretaria Municipal de Política Urbana de Belo Horizonte lançaram um mapeamento de iniciativas de combate à Covid-19 em favelas e ocupações na Região Metropolitana da capital mineira.
A Campanha Nacional Periferia Viva e outros parceiros lançaram uma cartilha que tem como objetivo fazer a formação de agentes populares de saúde para que cada um/a possa ajudar no combate ao vírus localmente, na sua comunidade. A cartilha traz informações sobre o coronavírus, quais as ações de um agente popular de saúde, sobre como cuidar da sua comunidade, entre outras.
A Rede de Coletivos Populares de Paulista COPPA, formada por vários grupos das periferias da Região Metropolitana do Recife, juntou-se a outras organizações da sociedade civil e profissionais para elaborar um mapeamento das áreas de maior vulnerabilidade socioespacial no município de Paulista-PE. A partir do cruzamento de 11 indicadores (que levam em conta variáveis como idade, gênero e raça, entre outras), o Atlas mapeou as áreas de menor e maior vulnerabilidade no território. A pesquisa também coletou dados sobre os casos oficiais de contaminação pelo vírus e mostrou que estes estavam concentrados nas áreas mais densamente habitadas até meados do mês de abril. O Atlas pode ser acessado aqui.
A Articulação Recife de Luta é formada por movimentos sociais, organizações não-governamentais, coletivos e indivíduos que têm como objetivo lutar por um Recife mais justa e democrática. Durante a pandemia, se organizaram para fazer enfrentamento à Covid-19 e conscientizar as populações de várias comunidades do Recife.
A organização Marco Zero, que tem por objetivo “qualificar o debate público promovendo o jornalismo investigativo e independente”, lançou o Mapa da Comunicação Popular do Grande Recife. A ideia é ampliar a visibilidade das narrativas periférias, em contexto de luta contra a pandemia. Para participar do mapeamento, é possível acessar o formulário no site.
O Comitê Popular em Defesa do Povo e Contra o Coronavírus é um espaço amplo, suprapartidário, formado por diversos Movimentos Sociais, Sindicatos, Associações, Organizações Não-Governamentais, Centrais Sindicais e de todas as pessoas com disposição de lutar pela vida e construir ações concretas e unificadas, através da solidariedade no combate ao Coronavírus no município de Porto Alegre e RS.
O Grupo Ateneu Libertário A Batalha da Várzea lançou a campanha "Solidariedade é mais que palavra escrita". Na sua página do Facebook, o grupo sistematizou uma lista de entidades e formas de doação para comunidades pobres no Rio Grande do Sul.
A Associação Grupo Comunitário Limoeiro lançou a campanha A Solidariedade é a Nossa Arma como forma de apoio às famílias economicamente afetadas pela pandemia. A página da Associação contém todas as informações sobre arrecadações e formas de auxílio.
O #Covid19PeriferiasBelém é uma articulação de ativistas/coletivos de comunicação popular das periferias de Belém-PA, que busca divulgar informações sobre o coronavírus. O Instagram da iniciativa está neste link.
O coletivo Tela Firme realizou uma campanha para arrecadação de cestas básicas e materiais de higiene e limpeza para as famílias mais afetadas economicamente pelo isolamento social decorrente da pandemia do coronavírus. A Campanha, denominada Terra Solidária, também realizou a doação de máscaras de tecido para os feirantes do bairro da Terra Firme, em Belém, onde o coletivo realiza suas ações. Acesse o site para mais informações.
O Periferia em Foco, coletivo de comunicação popular, com foco nas Periferias da Grande Belém do Pará, promoveu várias lives no seu Facebook para debater os impactos da pandemia nas mais diversas áreas. As informações estão nas redes sociais da iniciativa.
O projeto Telas em Movimento nasceu com o objetivo de democratizar o acesso ao cinema, principalmente nas periferias da Amazônia. Diante da pandemia, o projeto resolveu se reformular para auxiliar no combate à Covid-19 e ajudar famílias em situação de vulnerabilidade nas periferias de Belém. Mais informações podem ser acessadas pelo Facebook do projeto.
Em Belém do Pará, o “Comitê de Solidariedade aos Estudantes e às Mães em Vulnerabilidade Social – Quero Poder Ficar em Casa!" é construído pelas mãos de muitos e muitas ativistas do movimento estudantil, sindical e feminista.A iniciativa foi pensada pelos movimentos @afrontepa e @resistenciafeministapa, mas com o intuito de ser muito maior! O objetivo da campanha é se somar às diversas campanhas que estejam acontecendo na região metropolitana e atuar em parceria com as diversas entidades e movimentos sociais no Estado”. Clique aqui para acessar o Instagram do projeto.
O Projeto Dividir realiza ações no Distrito Federal desde o início da pandemia, em 2020. Com a segunda onda do Covid e novo fechamento dos serviços não essenciais, em 2021, a população em situação de rua – alvo do projeto – foi muito impactada, já que não havia mais pessoas fazendo doações ou deixando um pouco de alimento ou alguma contribuição. Por isso, o Projeto Dividir reforçou o seu financiamento coletivo, com o intuito de dar apoio a essas pessoas, para que elas possam ter, ao menos, uma refeição saudável por dia. Fonte: Projeto Dividir, via whatsapp.
O Fundo de Apoio às Periferias, realizado pela RUAS, contribuiu com milhares de pessoas em 2020, e, sabendo da urgente necessidade de seguir contribuindo no momento mais grave da pandemia, também retomou as arrecadações na segunda onda de Covid-19.
A ASSEVOPA é uma associação voltada para o ensino da prática esportiva de vôlei em Palmas-TO. Durante a pandemia de COVID-19, a associação se organizou com parcerias locais para realizar a arrecadação e doação de alimentos, roupas e itens de higiene e limpeza. A ASSEVOPA foi parceira da CUFA Nacional durante alguns meses, colaborando com a distribuição e implementação dos projetos Mães de Favela e Favela Sem Corona nas periferias de Palmas.