Boletim 17 da Rede de Pesquisa Solidária aponta que as maiores preocupações das comunidades periféricas no contexto da pandemia são a fome e a persistente violência à qual estão expostas. A pesquisa realizou entrevistas com moradores, a maioria dos quais indicava que a flexibilização do isolamento teria um efeito prejudicial nos seus territórios, a despeito das suas dificuldades para cumpri-lo serem maiores. A metade das lideranças locais não confiava no governo para garantir a segurança da população.