O artigo analisa as iniciativas comunitárias que surgiram durante a pandemia para dirimir os impactos da pandemia nas comunidades. Os autores problematizam que essas ações dependem da solidariedade e empatia dos sujeitos, o que nem sempre acontece. Através de um olhar comunicacional sobre as dinâmicas de (des)mobilização, os autores buscam compreendê-las a partir de três vertentes: condições de contato; condições de coletivização e condições de empatia, a partir da observação do 1o Encontro do Periferia Viva – Força-Tarefa Covid 19, um projeto articulador realizado em Belo Horizonte.