Franco, et al. fazem uma avaliação dos repertórios de ação coletiva mobilizados por atores de lugares urbanos de moradia informal por toda América Latina, a metodologia da pesquisa foi uma etnografia virtual e análise espacial das iniciativas, um survey usando snowball respondido por mais de 200 organizações, desde o estágio inicial da pandemia até 30 de maio. A pesquisa identificou sete esferas de informalidade que podem ter sido o objeto da ação dos movimentos em cada território: moradia, saúde, renda, segurança alimentar, infraestrutura, segurança e participação política. Os autores destacam a centralidade de já haver, antes da pandemia, algum nível de associativismo local para permitir a resposta rápida da sociedade civil. Além disso, a formação de redes e concentração de organizações que promovem ação coletiva nesse contexto tem a ver com a capacidade de mobilização social do país como um todo. Baixe o documento aqui.