“Somos de uma tradição que não separa a razão da emoção ou a luta política da subjetividade de ser e viver em plenitude. Para nós que professamos a fé da solidariedade, da compaixão, do afeto e da resistência não há como silenciar a voz no período mais trágico que vivemos desde a escravização do nosso povo. A história de nosso país foi edificada sobre o sangue negro. É nossa obrigação ética e moral enfrentarmos a política de morte do desgoverno Bolsonaro, em honra à memória de lutas e resistência de nossas heroínas e heróis negras e negros.”. Acesse o texto aqui.

combate à fome
Covid-19: Defensorias e MPT recomendam proteção a catadoras e catadores
A Defensoria Pública da União (DPU) em conjunto com algumas Defensorias estaduais, assim como o Ministério Público do Trabalho, têm