2023
Este Relatório analisa a atuação dos movimentos feministas brasileiros, na defesa do direito ao aborto, durante a pandemia de Covid-19. O objetivo é saber como esses movimentos passaram a atuar em um momento de instabilidade e incertezas; se o aborto continuou sendo uma pauta prioritária para eles e quais ações foram adotadas para que se defendesse essa pauta. Constatou-se que esse período de crise sanitária impactou a atuação dos movimentos feministas. Pautas que se mostraram mais urgentes, como a fome e o aumento da violência contra as mulheres, dividiram espaço com o debate sobre o aborto. Nesse momento, o uso da internet foi essencial para divulgar o posicionamento dessas organizações contra os retrocessos do Governo Federal, principalmente aqueles relacionados ao aborto.
2022
Este Relatório analisa a atuação dos movimentos feministas brasileiros, na defesa do direito ao aborto, durante a pandemia de Covid-19. O objetivo é saber como esses movimentos passaram a atuar em um momento de instabilidade e incertezas; se o aborto continuou sendo uma pauta prioritária para eles e quais ações foram adotadas para que se defendesse essa pauta. Constatou-se que esse período de crise sanitária impactou a atuação dos movimentos feministas. Pautas que se mostraram mais urgentes, como a fome e o aumento da violência contra as mulheres, dividiram espaço com o debate sobre o aborto. Nesse momento, o uso da internet foi essencial para divulgar o posicionamento dessas organizações contra os retrocessos do Governo Federal, principalmente aqueles relacionados ao aborto.
2022
Este Relatório analisa a atuação dos movimentos feministas brasileiros, na defesa do direito ao aborto, durante a pandemia de Covid-19. O objetivo é saber como esses movimentos passaram a atuar em um momento de instabilidade e incertezas; se o aborto continuou sendo uma pauta prioritária para eles e quais ações foram adotadas para que se defendesse essa pauta. Constatou-se que esse período de crise sanitária impactou a atuação dos movimentos feministas. Pautas que se mostraram mais urgentes, como a fome e o aumento da violência contra as mulheres, dividiram espaço com o debate sobre o aborto. Nesse momento, o uso da internet foi essencial para divulgar o posicionamento dessas organizações contra os retrocessos do Governo Federal, principalmente aqueles relacionados ao aborto.
2022
O oitavo relatório mostra como, sob o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro e em meio a uma pandemia, movimentos sociais conquistaram o feito inédito de impedir despejos de ocupações irregulares com a aprovação de uma Lei no Congresso Nacional e uma decisão favorável no Supremo Tribunal Federal. A conquista é resultado de uma união inédita de movimentos rurais e urbanos em torno da Campanha Despejo Zero e uma atuação articulada entre a resistência de base e uma efetiva estratégia de incidência junto às instituições políticas.
2022
Este Relatório analisa a atuação dos movimentos feministas brasileiros, na defesa do direito ao aborto, durante a pandemia de Covid-19. O objetivo é saber como esses movimentos passaram a atuar em um momento de instabilidade e incertezas; se o aborto continuou sendo uma pauta prioritária para eles e quais ações foram adotadas para que se defendesse essa pauta. Constatou-se que esse período de crise sanitária impactou a atuação dos movimentos feministas. Pautas que se mostraram mais urgentes, como a fome e o aumento da violência contra as mulheres, dividiram espaço com o debate sobre o aborto. Nesse momento, o uso da internet foi essencial para divulgar o posicionamento dessas organizações contra os retrocessos do Governo Federal, principalmente aqueles relacionados ao aborto.
2022
O sexto relatório de pesquisa do Repositório de Iniciativas da Sociedade Civil contra a Pandemia, de autoria de Anthony Toscano Tubbs, destaca que impactos da ampliação das interações em mídias digitais traz novos cenários, problemáticas e paradigmas e a serem enfrentados. A pandemia da COVID-19 ampliou os usos das tecnologias digitais e, pelo menos por um período, estas tornaram-se o único canal possível de interação para algumas dinâmicas sociais, econômicas e políticas.
Nesse contexto, plataformas como Facebook, Twitter e 4chan, foram inundadas com mobilizações sociais e políticas de negacionistas científicos. Ao mesmo tempo, cientistas buscaram nesses espaços formas para apresentar ações de combate a essa desinformação. Esse relatório busca olhar para esses ativistas da Ciência.
2022
O quinto relatório de pesquisa do Repositório de Iniciativas da Sociedade Civil contra a Pandemia, de autoria de Mariana Fonseca, apresenta uma análise das mobilizações realizadas nas periferias urbanas durante a pandemia, em especial aquelas com foco na comunicação periférica. O relatório se apoia, majoritariamente, nos dados sistematizados neste Repositório e coletados entre março de 2020 e dezembro de 2021. O objetivo é explicitar a variedade de práticas e formas de ação desenvolvidas por diferentes movimentos sociais, coletivos, ou até mesmo novas organizações criadas durante a pandemia. Em especial, as iniciativas realizadas por coletivos de comunicação e/ou cultura das periferias, as quais demonstram que a produção de informação de qualidade e confiável na pandemia foram ações fundamentais.
2021
O quarto relatório de pesquisa do Repositório de Iniciativas da Sociedade Civil contra a Pandemia, de autoria de Ananda Cruz, apresenta uma análise sobre a importância do ativismo digital indígena durante a pandemia. Mais especificamente, analisa a campanha #vacinaparente, lançada em janeiro de 2021 pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). A campanha integra as ações do plano Emergência Indígena, que visa desenvolver ações de articulação política, judiciais e de comunicação. Três estratégias de comunicação são utilizadas para difundir a campanha na página do Instagram da APIB: a primeira é esclarecer o público em geral sobre o tema da vacina; a segunda é voltada especificamente para o público indígena; e a terceira é de crítica às autoridades políticas pela gestão da pandemia.
2021
O terceiro relatório de pesquisa do Repositório de Iniciativas da Sociedade Civil contra a Pandemia trata dos impactos da pandemia na pressão ao poder legislativo federal. Diante da necessidade de isolamento social e seguindo tendência da maioria dos países, o parlamento fechou as portas e, para continuar funcionando em meio à pandemia, adotou as sessões e a deliberação remotas. Ao mesmo tempo que esses atos possibilitaram a construção de soluções para deliberação remota de projetos de lei, acabaram por afetar a participação da sociedade civil nos debates parlamentares. Este Relatório examina o uso das mídias digitais como mecanismo de pressão frente ao poder legislativo federal, por exemplo por meio de petições online, tanto para a aprovação de leis, como no caso do auxílio emergencial, como para incentivar o legislativo a atuar, como nos pedidos de adiamento do ENEM.
2020
O segundo relatório de pesquisa do Repositório de Iniciativas da Sociedade Civil contra a Pandemia trata dos impactos da pandemia no ativismo digital. A autora argumenta que há uma virada digital na atuação das organizações da sociedade civil. Em parte, isto se deve ao simples fato de que os atores usam mais os recursos digitais. Mais importante do que isso, no entanto, é que há um processo mais profundo de transformação, mostrado neste Relatório através de exemplos de diversificação, adaptação e criação de pontes entre as arenas presencial e digital. Esta transformação é incipiente e altamente desigual, mas o Relatório mostra que a percepção dos atores da sociedade civil sobre as potencialidades do ativismo digital mudou no contexto da pandemia, especialmente nos casos daqueles atores que tiveram que enfrentar os obstáculos da exclusão digital e do letramento digital.
2020