Além dos protestos mencionados em outras publicações desta página, fizemos uma lista (certamente incompleta) de algumas das principais hashtags de protesto utilizadas no primeiro ano da pandemia:

  • #CoronaNasPeriferias
  • #COVID19NasFavelas
  • #CUFAcontraovirus
  • #Favelacontravirus
  • #PagaLogoBolsonaro
  • #CoronNasPerifas
  • #Covid19nasPeriferias
  • #CovidNasFavelas
  • #Covid19PeriferiasBelem
  • #covid19nafaveladoaço
  • #JacarezinhoContraOCoronavirus
  • #DiarioDeUmFaveladoNaPandemia
  • #CoronaNasPeriferiasEFavelas
  • #FiqueEmCasa
  • #maesdafavela

No dia 07 de maio de 2020 a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizou a Marcha Virtual pela Ciência.

Durante todo o dia foram transmitidas atividades pelas mídias sociais, com o objetivo de chamar atenção para a importância da ciência no enfrentamento à COVID-19. A Universidade de Brasília, assim como outras universidades e centros de pesquisa, se somou a esta iniciativa. O vídeo da chamada pode ser visualizado acima.

O Voz das Comunidades, jornal criado por moradores do Complexo do Alemão (RJ) em 2005, lançou um aplicativo para celulares, cujo objetivo é “combater a desinformação sobre a COVID-19”. O jornal identificou a demanda, por parte de moradores de comunidades cariocas, de fontes confiáveis de informação em meio à pandemia da Covid-19. Veja mais informações no site do jornal.

A Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio criou a campanha “Fala Quebrada”, na qual, por meio de um formulário on-line, possibilitou denunciar ações de violações de direitos durante a pandemia. No formulário, é possível identificar quem praticou a ação, inserir imagens e geolocalização.

Há vários relatos sobre o aumento da violência doméstica contra mulheres em contexto de isolamento social. Muitos grupos e coletivos fizeram vídeos sem som – para proteger as mulheres que o acessam – nas quais as participantes portavam cartazes com informações sobre onde conseguir ajuda, assim como mensagens de solidariedade. Vejam, por exemplo, a página do Instagram do MOVIElas.

Uma das campanhas digitais mais importantes de 2020 foi aquela que demandava o adiamento da realização das provas do ENEM, com as hashtags #AdiaEnem e #AdiaEnem2020.

Durante a pandemia, o site change.org lançou mais de 500 petições online, criadas como forma de mobilização para exigir medidas rápidas e de assistência por parte das autoridades. Elas são de temas diversos, como cancelamento de aulas, adiamento de eventos e suspensão temporária do pagamento de tributos. Para conhecer algumas das petições clique aqui. Para ver o vídeo da campanha, que argumenta a favor desse tipo de “ativismo de sofá” em contexto de pandemia, clique aqui.

Em tempos de pandemia, as novas tecnologias digitais estão sendo usadas intensamente por coletivos de comunicação e por outras organizações das periferias, para apresentar demandas, divulgar opiniões, trocar ideias. É possível acessar as várias entrevistas, lives e podcasts que vêm sendo feitos pelos próprios ativistas. Vejam, por exemplo:

Entrevista com Preto Zezé, Presidente Nacional da Central Única das Favelas.

Vídeos que falam sobre a experiência de Paraisópolis (SP), aqui e aqui.

Podcast “Quarentena“, da Agência Mural de Jornalismo das Periferias e Podcast Lugar de Quarentena, do coletivo de comunicação ARQUEPerifa.

Roda de Conversa da Rádio Ação Paramita, “Favela, Autoorganização e Covid-19“.

Thiago Vinícius, da Agência Popular Solano Trindade, coletivo localizado na periferia do Campo Limpo (Zona Sul de SP), Roberta Rodrigues (Vidigal, Rio de Janeiro), Max Maciel (Projeto Ruas, Ceilândia, DF), Neila Gomes (Movimento pela Moradia, Belém), entre outros, são entrevistados sobre sua atuação contra a pandemia.

O Observatório do Marajó trabalha para construir tecnologias sociais que sirvam à população, sobretudo à população marajoara, para pautar a agenda pública e os processos políticos a partir do conhecimento e da informação. O Observatório lançou uma iniciativa para trazer dados sobre o contexto social da região e de cada um dos municípios, intitulada Cadernos do Marajó, Edição Especial – 40 dias de Marajó com Coronavírus. O Caderno e demais informações podem ser acessadas pelo link.

O coronavírus teve efeitos ainda mais devastadores nas comunidades quilombolas, nas quais faltam serviços de saúde e a letalidade foi alta. Para dar visibilidade a essa situação e debater saídas, ativistas e organizações fizeram várias lives. Em uma das primeiras lives, organizada em 4 de junho de 2020, a secretária-executiva da CONAQ, Selma Dealdiana, e a jurista Deborah Duprat abordam o tema, com apoio da Oxfam Brasil. Assista aqui.

Os trabalhadores de serviço de entrega dos aplicativas fizeram uma paralisação nacional no dia 1º de Julho de 2020 no Brasil. O material de chamada para participação da paralisação, tanto dos entregadores como dos usuários dos aplicativos de entrega, foi publicado nas contas do Twitter e Facebook do “Treta No Trampo“.

Um coletivo de voluntários e voluntárias criou a plataforma https://www.vacinadxs.com/, com o intuito de ajudar a campanha pela vacinação. Em vídeos curtos, pessoas que já foram imunizadas fazem um relato da sua experiência. Como dizem os próprios organizadores: “Com narrativas espontâneas e autênticas, queremos celebrar o início da imunização e ampliar as informações para todos aqueles que se veem inseguros ou ansiosos em relação aos efeitos das vacinas”. São indivíduos de vários lugares do país, que tomaram os diferentes tipos de vacinas e fazem um apelo para que todo mundo se proteja.

Campanha foi organizada em 2021, em torno a uma “corrente do bem” nas plataformas digitais. A ideia é que cada influenciador(a) marcasse dois perfis com os quais tivesse afinidade, utilizando as hashtags #MudarOJogo e #Agenda2030paraVencerACovid. A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável refere-se a um plano de ação, negociado no âmbito das Nações Unidas, que coloca a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades como desafios globais e requisitos indispensáveis para o desenvolvimento sustentável. O Brasil e outros 192 países que integram a Organização das Nações Unidas (ONU) se comprometeram a implementar a Agenda 2030. A iniciativa desta Campanha é do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 (GT Agenda 2030).

Muitas organizações lançaram iniciativas para garantir que o orçamento federal priorizasse o combate à pandemia. Em 14 de julho de 2021, organizaram o tuitaço #OrçamentoSemPovoNuncaMais. Além disso, mobilizarem-se para que o Congresso Nacional garantisse recursos para as vacinas: “As vacinas contra a Covid-19 nos trazem esperança, mas há um grande desafio pra que elas cheguem a todas as pessoas. O Congresso Nacional precisa agir rápido para proteger a população. … O Congresso Nacional precisa aprovar o Piso Emergencial no Orçamento 2021, que vai garantir recursos para que a saúde, assistência social, educação e segurança alimentar neste ano de pandemia”. Acesse aqui.

Esta live discute as iniciativas e desafios enfrentados por organizações sociais e comunitárias no enfrentamento da pandemia, durante os primeiros meses de 2020. É uma conversa com Marcivan Barreto, presidente estadual da CUFA – Central Única das Favelas, Anabela Gonçalves, presidente da Associação Cultura Bloco do Beco, deputado federal Orlaldo Silva e Wagner Silva (Guiné), coordenador da estratégia de Fomento da Fundação Tide Setubal.

Tema: organizações sociais e comunitárias no enfrentamento dos efeitos da pandemia. Acesse aqui o vídeo da live.

O UOL Debate de 24/04/2020 reuniu representantes de comunidades para discutir o combate à pandemia do Coronavírus nas favelas do país. Participaram Anna Karla Pereira, cofundadora da Frente Favela Brasil; Christiane Teixeira, líder comunitária de Coroadinho (MA); Gilson Rodrigues, líder comunitário de Paraisópolis (SP) e Isabela Souza, diretora do Observatório das Favelas. Bianca Santana, colunista de ECOA, faz a mediação. Acesse aqui.

A Associação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) realizou uma “live solidária”, no dia 01 de dezembro de 2020, com o tema “Mulheres Indígenas em Movimento”. A live contou com a participação de Ana Paula Sabino, Hamangai Pataxó e Indiana Petsirei O Dumhive, entre outros. Acesse aqui.

Sonia Guajajara, uma das mais importantes lideranças indígenas brasileiras da atualidade, conversou no dia 7 de agosto de 2020 com os repórteres André Barrocal e Felipe Milanez, a respeito das lutas dos povos originários contra a pandemia do novo coronavírus. Nessa conversa, vinculou os desafios enfrentados no contexto da pandemia aos ataques perpetrados pelo governo de Jair Bolsonaro aos direitos dos povos indígenas. Acesse aqui.

O Observatório da Covid-19 nos Quilombos é uma plataforma online que reúne dados epidemiológicos da pandemia do novo coronavírus entre quilombolas de todo o Brasil. O monitoramento, realizado pela Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e pelo Instituto Socioambiental (ISA), apresenta casos monitorados, confirmados e óbitos decorrentes da Covid-19 entre quilombolas.

O Observatório foi lançado em uma live, realizada no dia 28 de maio de 2020, com a participação de Jurema Werneck, Milene Maia e Sandra Andrade. Acesse aqui.

A Marcha das Margaridas organizou a série de lives ‘Prosa de Margaridas em tempos de pandemia’. Transmitida ao vivo no FACEBOOK, YOUTUBE e PORTAL DA CONTAG, abordou temas relacionados aos eixos políticos da Plataforma Política da Marcha das Margaridas. São conteúdos e reflexões importantes acerca dos problemas e das questões sociais, econômicas e políticas que, em seu conjunto, vêm afetando as vidas das mulheres.

Em seu quinto episódio, a série discutiu ‘ Direitos territoriais e bens comuns: luta e resistência’. Essa Live contará com a moderação de Mazé Morais, agricultora familiar, secretária de Mulheres da CONTAG e coordenadora geral da 6ª Marcha das Margaridas. As convidadas foram: Maria Emilia Pacheco – Assessora da FASE – Solidariedade e Educação, e integrante dos Núcleos Executivos da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN), Sandra Maria da Silva Andrade – Diretora da Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais (N’Golo), coordenadora Executiva da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), e moradora do Quilombo Carrapatos, em Tabatinga/MG, Helena Gomes da Silva – Coordenadora do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) regional Piauí, Cristiane Julião Pankararu – Antropóloga, integra a APOINME, APIB e coletivo Voz das Mulheres Indígenas. Acesse aqui.

Como a pandemia tem impactado os quilombos urbanos do Rio de Janeiro? Qual a importância desses espaços para preservar a memória e como ferramentas de resistência? Essas foram algumas das perguntas debatidas na live realizada no dia 05 de maio de 2020 com lideranças dos cinco quilombos urbanos do Rio de Janeiro, que também falaram sobre a situação dos seus territórios em tempos de pandemia: Luiz Sacopã (Quilombo Sacopã); Adilson Almeida (Quilombo do Camorim); Gizele Mesquita Martins (Quilombo Cafundá Astrogilda); Bárbara Guerra (Quilombo de Marambaia). Acesse aqui.

Aconteceu no dia 07 de maio de 2020 a Live com o Coletivo Catarse, cooperativa que trabalha com produção cultural e mídia em Porto Alegre. A live tratou do tema da comunicação da sociedade civil durante a pandemia de COVID-19. O evento foi apresentado no canal da Witness Brasil e contou com a participação dos cooperados Bruno e Clementina. Acesse aqui.

Como a pandemia de coronavírus pode impactar a vida nas periferias? O que o poder público tem feito para evitar que a vida já difícil de milhões de pessoas que já vivem em condições precárias seja ainda pior? A economista Laura Carvalho, autora do livro Valsa Brasileira, e o ativista Renê Silva, fundado da ONG Voz das Comunidades (do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro) discutiram o tema com Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil, no dia 30 de abril de 2020. Acesse aqui.

A quilombola Selma Dealdina, da Coordenação Nacional de Articulação de Comunidades Negras Rurais e Quilombolas (Conaq), e a ex-vice procuradora-geral da República, Deborah Duprat, conversaram sobre o tema “Desigualdades: Comunidades Quilombolas Frente à Pandemia”, no dia 14 de junho de 2020. A moderação ficou a cargo de Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. Acesse aqui.

Para falar sobre a questão da desigualdade e a pandemia, a live semanal organizada pela Oxfam-Brasil em 11 de junho de 2020 convidou dois especialistas. A primeira convidada foi Anielle Franco: Escritora, professora e mestra em jornalismo e inglês pela Universidade de Carolina do Norte (EUA). É diretora do Instituto Marielle Franco. O segundo convidado foi Marcos Nobre, escritor, filósofo e cientista social, professor de filosofia na Unicamp e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). A Live pode ser acessada aqui.

A segunda live do Laboratório de Relações de Gênero e Família – LABGEF, realizada no dia 14 de julho de 2020, teve como tema “Movimentos sociais na pandemia: experiências de Florianópolis, Lisboa e Sevilha”, com mediação de Francisco Canella e participação dos/as docentes: Francisco José Cuberos Galhardo (Universidade de Sevilha, Espanha. Assembleia de Alcalá), Simone Frangella (Universidade de Lisboa, Portugal. Grupo Chão), Elisa Jorge (Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLU. BrCidades, SC). Acesse aqui.

A oitava live promovida pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social, realizada no dia 1 de setembro de 2020, discutiu o tema “Os movimentos sociais, as lutas sociais e a solidariedade de classe”. Expositoras e expositor: Marina dos Santos – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) -Rud Rafael – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) -Josi Costa – Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). Acesse aqui.

Este debate, realizado em 21 de junho de 2020, discutiu as ações que as/os psicólogas/os e movimentos sociais estão desenvolvendo nos territórios. Conta com a participação de Andrea Arruda (psicóloga, membro dos coletivos Periferia Segue Sangrando e Escola Feminista AbyaYala), Rodrigo Silva Santos (Coordenador estadual da Rede Emancipa de Movimento de Educação Popular) e Glória Maria (jornalista e produtora audiovisual e produtora da batalha do Paraisópolis). Acesse aqui.

Realizada em 17 de abril de 2020, o episódio do “Café com MST” conversou com o ex-presidente Lula, o músico Chico Buarque, o deputado federal (PT-SP) Alexandre Padilha, a dirigente da Contraf Brasil, Elisangela Araújo, e o presidente da CONTAG, Aristides Veras. A mediação foi de João Pedro Stedile e João Paulo Rodrigues, dirigentes nacionais do MST. Acesse aqui.

Para inaugurar a série de Conferências intituladas de “Reflexões sobre o Brasil em Tempos de Pandemia”, o MST discutiu, no dia 15/10/2020, o tema da soberania alimentar. Os participantes foram: Maria Emília Pacheco, antropóloga, assessora da FASE e ex-presidenta do Consea, Letícia Sabatela, atriz, Bela Gil, culinarista e apresentadora de televisão, Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente, José Graziano da Silva, agrônomo, professor e ex-presidente da FAO, e João Pedro Stedile, da Coordenação Nacional do MST. Acesse aqui.

A Campanha de Solidariedade Periferia Viva organizou uma live no dia 3 de agosto de 2020, para debater os profundos impactos da pandemia para as mulheres, dentro e fora de casa. O encontro contou com a participação de Débora Diniz, antropóloga professora da Universidade de Brasília, e Isis Menezes Táboas, da Consulta Popular. Eliane Martins, coordenadora da Campanha, coordena o debate. Na apresentação, ela argumenta, sobre o tema do uso das mídias sociais pelos movimentos: “a gente está aqui também meio jovens nessa história de Internet, então somos um pouco atrapalhadas ainda, porque a nossa praia não era essa virtual, a nossa praia era – ainda é – a presencial… (estamos) aprendendo a lidar com esse espaço” (minuto 10).  Acesse aqui. Para assistir outras lives organizadas pela Campanha, veja a página do Facebook.

Pensando na intensificação das vulnerabilidades pela pandemia do coronavírus, a Associação Justiça e Direitos Humanos – JusDh lançou, nesta live realizada no dia 13 de abril de 2020, a campanha Justiça pelos Direitos Humanos. A Campanha é um espaço para refletir sobre outro Sistema de Justiça – uma Justiça pela defesa dos direitos humanos. Acesse aqui.

A plataforma Cidades em Movimento promoveu, no dia 19 de de agosto de 2020, um bate-papo sobre as estratégias de enfrentamento ao novo coronavírus protagonizadas por coletivos, organizações e movimentos sociais na favela de Manguinhos. Também foram abordados os desafios relacionados à insegurança alimentar no contexto da pandemia de Covid-19. O encontro contou com a participação de: Márcia Corrêa e Castro, da Coordenação da Campanha se Liga no Corona; Taís Ariza, nutricionista Ensp/Fiocruz; Jussara Rafael Ângelo, da Coordenação da Ação Social Solidariedade em Manguinhos e Paloma Gomes: Voluntária no coletivo Manguinhos Solidário. Acesse aqui.

Na décima-quinta live promovida pelo “Morhan na Quarentena”, em 11 de junho de 2020, foi feito um debate com ativistas organizados em movimentos sociais de várias partes do país sobre como enfrentar questões que já eram graves antes da pandemia e agora estão ainda mais urgentes. Live contou com a participação de Altamira Simões – Conselheira Nacional de Saúde / Rede Lai Lai Apejo / Educadora Popular de Saúde e Psicóloga, Ana Lucia – Representante da Superando o Lúpus no Conselho Nacional de Saúde e presidente da Grupar/Encontrar, Darcy Costa – representante do MNPR- Movimento Nacional da População em Situação de Rua – SP, Moyses Toniolo – Conselheiro Nacional de Saúde e integrante da Articulação Nacional de Luta contra a Aids (Anaids) e da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids e Getulio Vargas Jr. – Presidente da CONAM – Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM) Acesse aqui.